Cultura

Projeto “Mare Nostrum – E se a Fortaleza fosse minha?” apresentado em vídeo e fotografia na Fortaleza de Sagres

A Fortaleza de Sagres e a Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe são os próximos palcos do DiVaM e acolhem, nos dias 27 e 28 de novembro e 1 de dezembro, o projeto multimédia “Mare Nostrum – E se a Fortaleza fosse minha?”, a performance “Trava, trava, travadinha” e a apresentação do documentário “Viver do Quê? – Memórias orais de uma vida de trabalho”.

A Tertúlia Associação Sócio-Cultural de Aljezur dá a conhecer este sábado, dia 27 de novembro, às 15h00, na Fortaleza de Sagres o projeto “Mare Nostrum – E se a Fortaleza fosse minha?”.  

Este é um projeto multimédia que revela o olhar das comunidades de Sagres e Vila do Bispo sobre a Fortaleza de Sagres. Neste dia serão dados a conhecer os resultados dos trabalhos desenvolvidos com a comunidade: a apresentação de um documentário, da antropóloga Vera Abreu, a inauguração de uma exposição fotográfica e uma instalação sonora. A exposição irá apresentar os trabalhos desenvolvidos a partir dos registos fotográficos e gráficos dos alunos do 1º ciclo do concelho, que tiveram como ponto de partida as perguntas “O que é a Fortaleza ?” e “O que poderia vir a ser – e se a Fortaleza fosse minha?”.

A criação e conceção é de Albina Petrolati, Ana Simões e Conceição Gonçalves, as entrevistas de Ana Simões e Conceição Gonçalves e o documentário de Vera Abreu. As fotografias são de Ana Simões, João Costa e dos alunos, professores e auxiliares de ação educativa da EB1 de Sagres e Vila do Bispo.

No domingo, o documentário será novamente apresentado ao público, às 15h30. Os trabalhos vão estar expostos na Fortaleza de Sagres até dia 30 de novembro.

Para mais informações e reservas, por favor contate: tertulia.associacao@gmail.com

Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe recebe o projeto “Trava, Trava, Travadinha”, performance participativa de movimento e voz da Corpo de Hoje – Associação Cultural, no domingo, dia 28 de novembro, pelas 15h00.

Após a primeira fase de pesquisa na residência de criação, este é o resultado de um projeto que promove o património imaterial do Algarve, através das trava línguas algarvios. 

“Trava, Trava, Travadinha” integra, ainda, a primeira comemoração do Dia do Mediterrâneo, cujo objetivo é reconhecer a diversidade da cultura mediterrânica e promover a unidade e a comunidade.

Concepção e direcção artística de Ana Borges, Inês Ferin e Sara Martins. Direção musical de Marco Santos. André Rocha no violoncelo. Produção Guilherme Portes.

Para mais informações e reservas contate: travadinha.corpodehoje@gmail.com

No dia 1 de dezembro, a Associação Vicentina estreia o documentário “Viver do Quê? – Memórias orais de uma vida de trabalho”, de Patrícia leal e Vera Abreu, na Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, às 15h00

Este é um filme que tem como base a pesquisa antropológica de Vera Abreu e o conceito e realização de Patrícia Leal.  Pretende “salvaguardar” as memórias de modos de vida dominantes de um passado recente, evidenciando a participação ativa das mulheres no trabalho ligado ao campo e ao mar, muitas vezes desvalorizado e secundarizado, e o seu papel nas principais atividades económicas no concelho de Vila do Bispo. 

A participação é gratuita, mas com inscrição obrigatória até ao dia 26 de novembro através do link: https://bit.ly/3C47g3M

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