Educação

UAlg e Microsoft juntam-se para lançar curso de Inteligência Artificial para Executivos

A Universidade do Algarve e a Microsoft assinaram um protocolo de colaboração, no dia 25 de junho, que resulta na criação de um curso de Inteligência Artificial para Executivos. Esta formação pretende criar bases para que executivos e gestores possam definir estratégias, implementar práticas e avaliar resultados de investimentos relacionados com a Inteligência Artificial (IA).

O programa realiza-se no âmbito da AI Business School, uma iniciativa global da Microsoft com o INSEAD, que pretende apresentar o estado da arte e capacitar os executivos de uma forma prática e acionável, ajudando-os a construir uma estratégia de Inteligência Artificial para a sua organização, incluindo questões culturais e de responsabilidade da empresa.

O curso “Inteligência Artificial para Executivos” é dirigido a executivos e líderes de organizações, que queiram apostar em desenvolver estratégias de criação de valor para o negócio, alicerçadas em dados e nos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, que colocam a IA ao serviço das empresas, bem como oferecer as ferramentas necessárias para a sua utilização de forma responsável.

Além disso, em todos os módulos existirá um orador convidado, de empresas líderes, que partilhará com os formandos a sua experiência. 

O curso arranca a 25 de setembro e termina a 30 de outubro 2021, decorrerá aos sábados, das 09h30 às 13h30, tendo uma duração de cinco semanas. As inscrições realizam-se de 01 a 17 de setembro.

Para Paula Panarra, diretora-geral da Microsoft Portugal, “O Algarve é uma das zonas mais afetadas pela pandemia a nível económico, pelo que queremos disponibilizar as ferramentas necessárias para que líderes de negócio locais consigam implementar estratégias de Inteligência Artificial eficazes para a recuperação e re-imaginação da economia da região.”

Paulo Águas, reitor da UAlg, considera que «o curso de Inteligência Artificial para Executivos contribuirá para reforçar a capacidade dos gestores da região na criação de valor e no reforço da competitividade das suas empresas, sendo orientado para uma forte contextualização em torno da atividade turística, que continuará a ser o principal “motor” da economia regional, que se pretende mais diversificada.»